Chillout

O Refúgio Sonoro de Paz e Harmonia

Bem-vindo ao jardim dos polinizadores, nosso refúgio de paz e harmonia. Aqui, as melodias suaves e as vibrações positivas te convidam a relaxar, se reconectar e se deixar levar pela música. Desfrute desse oásis sonoro e encontre momentos de calma e serenidade.

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Amaru

Amaru Ferdy Miranda, de Nazca -Perú, musico fundador en Amaru Pumac kuntur, (música fusión tribal), luthier de instrumentos aborígenes ( flautas, Didgeridoo, Tambores), investigador das frequências universais , guardião dos cactos Wachuma, cactos de los Inkas, ja esteve em diversos países como Australia, bali & Indonésia, Tour Rainbow snake, Tour na Europa , continuando com a profecia inca do despertar do filho do sol. Atualmente trabalha em um projeto de electrónica Inkanation & criando musicas para Pachamama, mãe terra.
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Klayi Jag

Projeto inspirado no alicerce multiétnico da cultura Gypsy. DJ Klayi Jag – “Fogo Negro” em Romani, Cruzando ritmos e sonoridades do Oriente Médio, Asia e África… As performances e mixagens elevam o êxtase da pista de dança, como Dervixes entorpecidos por ritmos percussivos finos em completo transe. Gustavo Ferme, musico e luthier , DJ desde 2014, paulista amante dos instrumentos orgânicos, faz da floresta uma biblioteca de melodias e harmonias – fruto de uma extensa vivência mergulhado fora das paisagens urbanas. Já foi presença em diversos festivais no brasil , entre eles Universo Paralelo , Zuvuya ,Ressonar entre outros festivais underground .
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Mariri

Mariri nasceu como um projeto de música eletrônica, latina, tropical e futurista da multiartista Mari Pavanelli. Motivada pela sua inquietação criativa, Mari explora as possíveis formas de expressão artística em diferentes plataformas, das paredes as pistas de dança. Suas influências permeiam entre Downtempo e house orgânico.

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Nakkadubs

Projeto musical de pesquisa e discotecagem que busca trazer pra pista uma mistura musical com raízes no REGGAE, DUB, STEPA fazendo a conexão entre vários estilos que tem sua raiz na cultura Jamaica, trazendo a atmosfera dos “Sounds System Wall’ pra pista. Misturado frequências com bastante positividade, sem medo de ousar e com muita atitude sonora, os sets variam em apresentações longas desde o Lo-fi, Jazz Hop, Hip-Hop até pitadas de Liquid Drum’n’bass e Grime. A linha de pesquisa musical ampla e diversificada combinado com a execução das mixagens cheias de efeitos e loops, conduzem os ouvintes a vivenciar e transitarem por diversas emoções o durante o set, justamente na busca de conectar frequências sonoras novas e estilos diferentes com boas e já conhecidas emoções e memórias musicais.

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Pedra Branca

Grupo multicultural e desenvolve uma concepção criativa de fazer música do mundo junto com a música brasileira e contemporânea. Como também a tenologia e pesuisas ou intrumentos milenares. Pioneiro e referência nessas fusões de estilos no mundo. Com 7 álbuns lançados internacionalmente, a pesquisa traz instrumentos como sitar, oud, didgeridoo, berimbal, darbuka, djembe, entre outros. Produzido por Luciano Sallun, vêm desenvolvendo de forma pioneira no Brasil, sendo referência na “world music e chillout” contemporâneo, não apenas no Brasil como pelo mundo. Com abrangência no Brasil, Europa e EUA, cria concepções inovadoras desde 2001, sendo referência nesse tipo de música, contribuindo para a abertura dessas vertentes no Brasil. Atualmente tem apoio da Merkaba Music (CA / USA) em seus lançamentos. Através da fusão de música eletrônica, em vários estilos com trip hop, downbeat, psydub e uma banda instrumental ao vivo sincronizada. Durante os shows são incorporadas expressões multimídia com projeções visuais, danças, performances e circo, criando uma energia musical, um encontro de sons e cores entre Oriente e Ocidente.

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Reversus

O casal Ghantt e Phantt exploram o lado mais inusitado da música psicodélica, trazendo à tona para as pistas, histórias contadas pelas nuances dos BPMs mais baixos, uma imersão de sonoridade, passeando pela música orgânica, tribal, transitando também pelas batidas do Psy Dub. Sem rótulos, vamos nos entregar à dança e preencher o solo sagrado de boas vibrações.

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Saravashivaya

Banda brasileira formada em 2013, que traz em sua música influências dos diversos povos e continentes que se encontram no país. Com uma mensagem de esperança, amor, respeito pelas diferenças e liberdade, o grupo busca traduzir a união de saberes e culturas em suas canções. A raiz da música do Saravashivaya vem da cultura popular ancestral de Minas Gerais e do Brasil, sendo influenciada por diversos elementos musicais do estado, como a viola caipira, que dá um toque especial às nossas canções. Além disso, somos filhos dos tambores afro-brasileiros, como o congado e o moçambique, que nos ensinam a importância da ancestralidade e da celebração da vida. A música indígena da floresta amazônica também é uma influência forte em nossa arte, assim como as filosofias sonoras do Oriente. Juntos, esses elementos se fundem em melodias que refletem tanto a nossa história como a música contemporânea. Com seis integrantes, cada um com uma trajetória musical única, a Saravashivaya tem se destacado no cenário musical brasileiro com shows vibrantes e participações em importantes festivais. A banda possui um público diverso, que se identifica com a mensagem positiva e a sonoridade única do grupo.
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Mariri

grupo é a manifestação da missão de Hukēna e Nãwãēma, que por meio de sua união vem rompendo estruturas patriarcais, levando assim asas de um novo pensamento. Mulheres unidas a frente de trabalhos espirituais conquistando força e independência e buscando também a independência de outras mulheres, principalmente indígenas. Honrando as raizes saudáveis da ancestralidade que acreditam, mas dando asas à um novo pensamento que possa transformar tais estruturas. Etnia Yawanawa: 🏹 Hukēna Yawanawa iniciou sua jornada de busca espiritual desde muito jovem, sendo uma das mulheres mais jovens a ser totalmente iniciada nas práticas espirituais mais sagradas e importantes de seu povo. Ela recebeu essas bênçãos e ensinamentos das mãos e do coração de Tata, um dos dois últimos grandes mestres espirituais da nação Yawanawa, e de sua mãe Hushahu, a primeira xamã mulher Yawanawa. Através e a partir dos saberes ancestrais desta tradição, ela conduz cerimônias espirituais e curativas por todo o Brasil e exterior, levando sua beleza, seus saberes e seus cantos ao lado das sagradas medicinas. 🏹 Nāwāēma mergulhou no singular sincretismo afrobrasileiro através de sua linhagem familiar, e desde que conheceu os Yawanawas ampliou ainda mais seus horizontes e vem compartilhando seus estudos e conhecimentos, adquiridos através de suas iniciações e jejuns espirituais, unindo as tradições indígenas e afrobrasileiras. Acompanhada pela potência de sua voz e trabalho, ela exalta o feminino em todas as suas expressões. 🏹 Yawavana Yawanawa, doce e criativa mulher que possui o dom das artes e das pinturas e filha de Júlia Kenemeni Yawanawa, liderança da cooperativa de mulheres artesãs de todo o povo Yawanawa. Recebeu seu primeiro sēya (dieta), do Pajé Tata e sua Tia Hushahu de quem também segue sendo aluna. Possui uma voz única, muito forte e potente. Shavorã
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Sincronicidade

É a união de técnicas milenares para elevação e auto-transformação, com a originalidade e as nuances do chillout e do Lo-fi. ambas as ferramentas usam a repetição do som como forma de atingir um estado mental de meditação e relaxamento.

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Suryakanti

Silvia Gomes Aka Suryakanti natural do Mato Grosso: seu projeto, que está dentro do estilo Chillout – caracterizado de batuques derbake egípcio, Sitar indiano, presença marcante do dub, e influência de sons femininos e natureza traz uma junção de sons e parafernálias psicodélicas, unidas para gerar catarse, emoção intensa & coisas mais que não podemos sequer descrever, preza pela análise do ocultismo, pela busca pelo retorno à ancestralidade e pela indução de estados de transcendência em suas produções. Esteve presente nos eventos Nibbana open air, Titans, Nature in forest, Trance Family, Rock The Mountain e Pulsar Arte Cultura sustentabilidade.

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Teco Martins

Compositor , artista , permacultor – agroflorestal , violonista , cantor e co-criador de ecléticos projetos musicais tais quais Luz Ametista, Rancore, Sala Espacial, Digital Fauna, além dos álbuns heterônimos “SOLAR” (2018) ,“LOGOS SOLAR” (2019) e “ESPECTRO SOLAR” (2023) ; conhecido também por suas mais de 1.000 apresentações com ARTE DE RUA, que ao longo de 10 anos percorreram todas as regiões do Brasil (sendo literal: do Oiapoque ao Chuí!) até chegarem além mar com shows em turnês internacionais. Com duas décadas de uma carreira eclética e multicultural, π Teco Martins coloca sua vida e arte como um prisma sendo tocado pela luz e dissecado em cores para seu novo álbum, previsto para 2023. “Espectro Solar” vai trazer a MPB, os tons mântricos, eletrônicos, punks e eruditos em faixas auto-biográficas, cada uma representando uma faceta do artista e uma das cores do espectro visual. Destaque da cena independente brasileira desde o começo deste século, π Teco Martins traz em sua trajetória única a participação como vocalista, compositor e violonista na Rancore, banda que caminhou entre o hardcore e o rock alternativo e se tornou símbolo de uma cena. Desde 2014, integra também a big-band performática e de influência circense Sala Espacial. Além do projeto solo, ele ainda produz músicas voltadas a rituais xamânicos e trabalhos espirituais no CEU Luz Ametista, com quem já produziu quatro álbuns. Em paralelo a esses projetos, viaja em turnê pelo Brasil desde 2009 no formato voz e violão em arte de rua. Já foram mais de 1000 shows realizados em parques e praças de todas as regiões do Brasil, incluindo a ousada turnê Oiapoque ao Chuí, com 111 shows indo de um extremo ao outro do Brasil. O artista transforma sua própria vida em uma manifesto político, tendo abandonado grandes centros há sete anos para se dedicar aos esforços de consumo consciente e sustentável através de agroflorestas, a arte que faz plantar água e alimentos orgânicos ao recuperar ecossistemas. Todas as bandeiras, crenças, sorrisos, lágrimas, cicatrizes e histórias acumuladas na estrada da vida de um artista que é um bardo moderno estarão no biográfico álbum “Espectro Solar”, previsto para o segundo semestre de 2023. Teco Martins
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Rica Amaral

Estreia do novo projeto de Chillout do Rica Amaral, artista com forte carisma e presença de palco, além de habilidades técnicas e uma sensibilidade única na construção de sets memoráveis, Rica leva o alto astral e a celebração a suas apresentações e as torna em verdadeiras sessões de reflexão e meditação levadas pelo transe da boa música.
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Sallun

Luciano Sallun, explora há mais de quinze anos de forma pioneira uma abrangente pesquisa musical, unindo a cultura com o entretenimento. Com estudos na etnomusicologia, multi-instrumentista e produtor musical faz seu set unindo o ancestral e contemporâneo, a música ética e urbana. Explora sonoridades dentro do downtempo, balkan beats, glitchhop, psydub, worldmusic no seu set e sua pesquisa como musico, produtor, compositor, instrumentista e musicoterapeuta, trazendo a seu set conexões globais do tradicional ao contemporâneo, unindo-se a uma atmosfera universal. Inclui em seu set sempre alguma de seus produções próprias, dentro dessa abrangênte pesquisa. Como DJ passou pelas maiores festas e festivais de todos estados do Brasil e também em Portugal, Hungria e França, em chillout, pista alternativa, clubs, abrindo dance floor, lounges e restaurantes.
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Banda Aho

Foi criada por amigos músicos que se uniram para tocar com instrumentos ancestrais, as músicas na sua maioria são autorais, e apresentam em seus temas um universo relacionado a espiritualidade, expansão da consciência, xamanismo e natureza. Na Gaia a banda Ahoo promete uma apresentação conduzida como uma viagem musical, com sons inusitados e sensações sonoras que fogem do comum e buscam emocionar os presentes.
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Agnish

Projeto musical de Gustavo Póvoas que busca tocar o público durante o set através de uma seleção de tracks das vertentes mais profundas do chillout psicodélico.
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Frequency Modulation

Nome do projeto criado por DJ Eder FM que conta com a parceria de seu amigo DJ Iel Salg. Esta dupla vem acumulando conhecimento e informações há mais de 15 anos no que se refere a Música Eletrônica e a cena eletrônica nacional. Por onde tem passado as suas seleções de tracks tem sido ouvidas e cultivadas. Sendo assim Frequency ModulatiOHM vem acumulando experiencia nos maiores festivais do Brasil!
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Iel

Buscando conhecimento insaciavelmente, desde os meados de 1996 quando ouvia junto de seus amigos a boa e agradável música em forma de misturas sonoras (Dub, psychedelic trance com suas respectivas vertentes)! Estudo ciências da computação pela renomada ( UNIBTA) e sonoplastia no senac. ieL vem trabalhando em alguns projetos multiculturais com cenografias e street artes através da sua marca idealis e como membro do projeto Frequency Modulatiohm ao lado do seu amigo DJ Eder FM, tem passado nos grandes festivais de arte e cultura underground no brasil, como 》》 Mundo de oz, Reveilloz, Gaia Connection, Modem, Soulvision, Mandallah, Maya, Dinamo e Tranceformation.
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Eder FM

Envolvido desde de pequeno com a Música. E há mais de 15 anos com a Música Eletrônica. No Chill-Out, leva sua linha musical, do Reggae Roots, Ragga, Dancehall, Dub ao Dubstep e Trap. Atualmente é o responsável do Chill-Out dos Festivais Mundo de Oz, Gaia Connection, Mandallah entre outros.
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Tchow

Levando alto astral para as pistas de dança, DJ Tchow molda uma atmosfera que envolve o público com a presença de palco em um set formado por músicas meditativas, xamânicas e espirituais. Fundador, CEO e Organizador Geral do Encontro Multicultural Gaia Connection, evento de referência mundial. Condutor Cultural da Aldeia Outro Mundo, transmite sua energia nas apresentações que levam a todos a uma transcendência coletiva e emocionante.
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Fbio Nog vs Camilícia

Fbio é Dj e produtor, o artista radicado em São Paulo se destaca por sua versatilidade e amplo repertório, fruto de mais de uma década de atividade em festivais pelo Brasil e atuação na cena underground paulistana. Também é membro e uma das cabeças pensantes por trás do coletivo Banali, núcleo de artistas independentes atuantes no cenário psicodélico. Camila Falcone é o nome por trás do projeto Camilícia. Amante das batidas mais lentas, traz consigo toda classe e sutileza por meio de suas mixagens elaboradas. Costurando frequências, a artista explora o “pitch down”, técnica de abaixar o bpm original, criando assim, releituras de faixas originais que abordam texturas étnicas, xamânicas, e sons característicos de diferentes culturas do Brasil e do mundo, levando a pista para uma imersão em diferentes ritmos e atmosferas. Também é membra do coletivo Banali.